O burnout pode afetar qualquer pessoa independente da idade, sexo ou atividade profissional. A pesquisadora americana Maslach, que cunhou o termo nos anos 80, o definiu como uma doença profissional. O conceito se popularizou na década de 90, nos Estados Unidos, significando um nível de stress devastador. O burnout causa exaustão física e mental acarretando problemas emocionais e de relacionamento na vida pessoal e profissional. A pessoa se sente, literalmente, sem saída. Segundo pesquisas realizadas pela ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil), 30% dos profissionais brasileiros sofrem de burnout. A solução está em ações integradas que incluem um estilo de vida mais saudável e o comprometimento do governo em abraçar políticas de prevenção ao stress. Isso porque as doenças causadas pelo excesso de stress custam cerca de 300 bilhões de dólares por ano ao sistema de saúde, segundo pesquisas americanas.